A Assistente Social Kátia Helena de Andrade participa a 30 anos de pastorais. Para ela, “ser membro de uma pastoral é ser obediente ao chamado de Deus, e com isso contribuir para a mudança na sua comunidade e estar mais próxima das pessoas, na ajuda mútua, compreensão das necessidades e espírito de equipe”. Kátia trabalhou na Pastoral da Juventude e atualmente faz parte da Pastoral da Catequese.
Michele Filomena dos Santos Cursino, dona de casa, em 15 anos participou das Pastorais da Acolhida, Catequese, Música e Liturgia sempre buscando crescer na fé e ocupar o tempo com coisas boas. Michele afirma que o objetivo da participação pastoral é fazer com que Deus chegue aos corações das pessoas.
A maior motivação que o trabalho pastoral busca oferecer para as pessoas que estão envolvidas “é sentir que Deus quer precisar de cada um dos seus filhos para que o seu Plano de Amor e Justiça aconteça no meio da nossa sociedade. Sendo assim, podemos ser canais das bênçãos de Deus para as pessoas, principalmente para aqueles que mais precisam, os pobres e necessitados” explica Padre Geraldo.
O Papa Francisco, em sua primeira Exortação Apostólica, refere-se às pastorais dizendo que é enorme a contribuição da Igreja no mundo atual e completa “Agradeço o belo exemplo que me dão tantos cristãos que oferecem a sua vida e o seu tempo com alegria. Este testemunho faz-me muito bem e me apoia na minha aspiração pessoal de superar o egoísmo para uma dedicação maior”.
Qualquer pessoa pode participar de uma pastoral dentro da sua igreja; basta verificar as diversas pastorais da comunidade em que atua, e perceber qual ou quais os dons que tem e poderá colocá-los a serviço das pessoas da comunidade. E por outro lado, é necessário estar atento às necessidades da comunidade e “se não há quem assuma, por hora, é preciso colocar-se a disposição para o serviço do bem comum”, conclui Padre Geraldo de Paula.
Por A12