Conversão pastoral: renovar não só estruturas, mas também as pessoas
Na edição passada o sacerdote scalabriniano falou-nos sobre como esse projeto de animação missionária oriundo da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe foi acolhido e implementado pela Igreja no Brasil – passados dez anos de seu lançamento.
Um dos desafios propostos pela Conferência de Aparecida foi o de uma conversão pastoral: passar de uma pastoral de conservação a uma pastoral decididamente missionária. Nesse sentido, perguntamos ao nosso convidado se ele tem percebido, a partir de sua experiência como assessor da Comissão para Ação Missionária da CNBB, em suas andanças pelo Brasil, essa conversão pastoral.
Pe. Sidnei diz-nos que a sensibilidade para isso é muito grande. O grande problema da conversão pastoral – que fala justamente das chamadas estruturas caducas –, “o difícil é cada pessoa que participa enxergar o que é que existe de caduco no seu movimento, na sua pastoral”, ressalta.
“Temos que realmente renovar não só as estruturas, mas temos que renovar as pessoas, o modo de pensar, de agir, de se organizar”, afirma ele acrescentando que “o que nos anima bastante é que existe a busca de caminhos para que isso possa acontecer”. Vamos ouvir (ouça clicando acima).
(RL)