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Destaques, Notícias › 02/06/2011

20 anos de Economia de Comunhão (EdC)

No domingo, 26 de maio tive a honra de participar da jornada de encerramento da Assembléia que comemorou os 20 anos da Economia de Comunhão, no Memorial da América Latina em São Paulo.

Como muitos de vocês já devem ter ouvido falar a Economia da Comunhão (EdC) é um movimento internacional que envolve empresários, empresas, associações, instituições econômicas, bem como trabalhadores, dirigentes, consumidores, estudiosos, operadores econômicos, pobres, cidadãos, famílias. Quem adere, em qualquer nível, à EdC se compromete a viver os valores e a “cultura da comunhão”, ou seja, a “cultura do dar” e da reciprocidade, a fim de que ela penetre sempre mais no mundo da economia em todos os âmbitos.

O objetivo principal da EdC é colaborar na erradicação da miséria e da injustiça social, a fim de contribuir na edificação de um sistema econômicos e de uma sociedade de comunhão, sob inspiração da primeira comunidade cristã, na qual “não havia nenhum necessitado”.

O principal eixo de sustentação são empresas ou organizações de produção e de serviços, com variadas formas jurídicas. Atualmente existem 800 delas em 40 países. Elas se comprometem a gerar nova riqueza, a suscitar novos postos de trabalho, com criatividade e inovação, e a partilhar seu lucro: uma parte para os mais pobres, outra para a promoção de “homens novos”e uma terceira parte a ser reinvestida na própria empresa”.

Os pólos produtivos surgem nas cidades-testemunho do Movimento dos Focolares, das quais são parte integrante. Trata-se de “laboratórios” originais de uma economia renovada. A eles se dirigem empresários, estudiosos e economistas que ali encontram sinais de testemunho e de concretude do projeto.

Este texto é um pequeno resumo extraído de um material promocional entregue aos participantes da Jornada EdC. Caso queiram conhecer mais detalhes, visitem o site http://www.edc-online.org/.

Jose Manuel Quilis

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